nao,nao caralhote lol, sou o boss dos trocadilhos, o subjectivo que varia consoante o abismo é que o atravessa.
hugo és o maior, talvez grande, mas acho que apanhaste a ideia errada, porque estás a tirar o dualismo do neoplatonismo, que de neo não tem nada, expresso no poema original do Vaz, a matéria e o espírito. Aqui focas-te só na matéria, na doença sexualmente transmitível, mas Vaz queria dizer que o amor é perfeito, e nós somos imperfeitos, por isso nunca o alcançamos, e expressa-o através de contradições,metendo lógica num todo sem lógica, que não as vejo neste teu poema. Dito isto deixo-te um exemplo de como poderias talvez chegar mais perto do poema do Vaz: Amor, o que arde sem se ver, esporra.
Eu gostei muito. Senti uma espécie de interseccionismo secular entre o Vaz e o Esteves Cardoso. Gostei também muito da parte em que não referes a hipótese de se amar desinteressadamente
=) assim está melhor, mr. hugo.
ResponderEliminartemos poeta. temos, temos...
que bom!
«já lá estive, é quadrado».
ResponderEliminaro abismo é subjectivo. varia consoante o sujeito que o atravessa ;)
nao,nao caralhote lol, sou o boss dos trocadilhos, o subjectivo que varia consoante o abismo é que o atravessa.
ResponderEliminarhugo és o maior, talvez grande, mas acho que apanhaste a ideia errada, porque estás a tirar o dualismo do neoplatonismo, que de neo não tem nada, expresso no poema original do Vaz, a matéria e o espírito. Aqui focas-te só na matéria, na doença sexualmente transmitível, mas Vaz queria dizer que o amor é perfeito, e nós somos imperfeitos, por isso nunca o alcançamos, e expressa-o através de contradições,metendo lógica num todo sem lógica, que não as vejo neste teu poema.
Dito isto deixo-te um exemplo de como poderias talvez chegar mais perto do poema do Vaz:
Amor,
o que arde sem se ver,
esporra.
força mano, estás lá
ResponderEliminarEu gostei muito.
ResponderEliminarSenti uma espécie de interseccionismo secular entre o Vaz e o Esteves Cardoso.
Gostei também muito da parte em que não referes a hipótese de se amar desinteressadamente