quinta-feira, julho 21, 2011

o som do progresso
vibra como um trompete
suave quase
exausto
dança no baloiço
ritmado do tempo
da morte do homem-máquina
homem-sorriso pelo seu fim
que se ri no crescendo
prol tecnologia prol natureza
o seu grito entra nos timpanos
a criatividade acelera
morre! morre!
e a seu tempo és tu
a sua bala imparável
que te fura os miolos
e pinta esta parede
poesia

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